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"Vai esperar o quê? Alguém morrer?", questiona Marinho, do Fortaleza
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Publicado em 28/02/2024

No desembarque da delegação do Fortaleza na capital cearense, na manhã desta quinta-feira, 22, após o atentado contra o ônibus em Pernambuco, o atacante Marinho relembrou os momentos de tensão durante o episódio, o qual descreveu como "terrorismo", cobrou ação das autoridades para identificar e punir os culpados e pediu união dos atletas do futebol brasileiro para evitar novos casos de violência.Na madrugada desta quinta, o grupo tricolor deixava São Lourenço da Mata, onde fica a Arena de Pernambuco, com destino ao Recife após o empate em 1 a 1 com o Sport, pela Copa do Nordeste.

ATAQUE A ÔNIBUS

Cerca de dez minutos após a saída do estádio, porém, o veículo foi atingido com bombas caseiras e pedras, quebrando grande parte dos vidros e ferindo jogadores — João Ricardo, Gonzalo Escobar, Dudu, Titi, Brítez e Lucas Sasha.

 

 

 

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