Logo após o confronto, internautas começaram as piadas nas redes sociais.
"Bambam igual a um bonecão de posto apanhando do Popó", disse uma publicação. "Não deu tempo pro Popó nem suar", escreveu outro internauta. (veja mais abaixo)
“Quando minha mão te encostar, qualquer mão, ‘cê’ vai cair duro, que eu vou te nocautear”, prometeu Bambam, antes do confronto. “A minha vai chegar primeiro”, revidou Popó.
Se milhares de pessoas se frustraram com a luta entre Acelino Popó Freitas e Kleber Bambam, que durou míseros 36 segundos, é possível afirmar que o evento foi extremamente positivo - e lucrativo - para o boxeador aposentado e para o fisiculturista.
Apesar da derrota vexatória, Bambam faturou algo próximo a R$ 1,5 milhão como prêmio pela participação e também com seus patrocinadores, entre eles a Nike e o site Only Fans. Uma semana antes de subir ao ringue, o próprio Bambam admitiu que já tinha garantido uma bolsa cerca de três vezes maior do que o prêmio pela vitória no Big Brother Brasil - ele ganhou a primeira edição do programa, em 2002, quando levou R$ 500 mil.
Já Popó viu seu patrimônio crescer consideravelmente desde que passou a fazer lutas de exibição organizadas pelo Fight Music Show. Em 2020, quando se candidatou a vereador na Bahia, ele declarou que tinha R$ 6 milhões. Depois de enfrentar Whindersson Nunes, José Pelé Landy, Junior Dublê e Bambam, estima-se que ele já tenha praticamente dobrado seu patrimônio.
A maior bolsa teria sido contra Whindersson. Inicialmente, a luta ocorreria em dezembro de 2021, no exterior, com US$ 1 milhão garantido para cada um dos lutadores. Mas o humorista/youtuber não conseguiu data em sua agenda e a luta precisou acontecer um mês depois, em Santa Catarina, com cotas bem menores. Especula-se que Popó faturou algo próximo a R$ 2 milhões.
Além de encher sua conta bancária, Popó também explodiu nas redes sociais. Antes de enfrentar Whindersson, ele tinha cerca de 500 mil seguidores, incluindo todas as suas contas. Hoje, apenas no Instagram, já são 5,8 milhões de seguidores.