Integrantes do governo federal já preveem 500 convidados para o ato que será feito no Senado para marcar os ataques de 8 de janeiro.
Fontes que participam das discussões sobre a segurança para a cerimônia afirmam que haverá reforço na segurança de “cautela”, mas que, por enquanto, não há motivo para um aparato policial “excessivo”.
“Vamos monitorar até o último momento. Até agora, não tivemos nenhuma detecção de alertas para que precise um aparato robusto de segurança, mas como será um evento com as mais altas autoridades do país, claro, haverá, como em qualquer país do mundo, um preparo cautelar”, comentou um dos envolvidos nas reuniões do tema.
A expectativa é que a cerimônia no Congresso dure cerca de uma hora e meia. Apesar de ser lembrada por muitos participantes como um momento “simbólico”, a caminhada de Lula com autoridades não deve se repetir e o ato deve ser feito apenas internamente.
Nesta quinta-feira (4), o ministro interino da Justiça, Ricardo Cappelli, irá se reunir com as demais forças de segurança para fazer o planejamento final.
O ato para a data é considerado primordial dentro do Palácio do Planalto. Há semanas, autoridades dos Três Poderes mantêm diálogo para o planejamento da segurança e cerimonial do evento.