Conhecido como Pinga, o empresário trazia ao estado shows e espetáculos de artistas de sucesso, como Maria Bethânia, Chico Anysio e Roberto Carlos
Morreu, nesta segunda-feira (25), aos 83 anos, o produtor de eventos sergipano José Carlos Mendonça, conhecido como Pinga. De acordo com a família, a morte ocorreu em Recife (PE) e foi de causas naturais.
O empresário produziu, em Sergipe, shows e espetáculos de artistas de sucesso, como Maria Bethânia, Chico Anysio e Roberto Carlos.
Apesar da vida empresarial estar concentrada em Recife, José Carlos Mendonça era natural de Propriá, no Baixo São Francisco. O corpo será velado durante a noite desta segunda, no Cemitério Colina da Saudade, em Aracaju.
Sempre bem humorado, José Carlos brincava dizendo que o apelido “Pinga” foi dado por um padre Salesiano porque o jogador Pinga estava jogando no time do jovem José Carlos Mendonça nos anos 1950 e que não bebia, absolutamente, nada.
Residiu durante muitos anos em uma luxuosa mansão na cidade de Aldeia em Pernambuco, onde recebeu artistas e amigos até quando mudou-se para o Estado da Bahia.
Em novembro de 2022, Pinga promoveu o último grande evento em Aracaju, quando trouxe uma caravana com 10 artistas nacionais e realizou o Baile Rádio Retrô, no Iate Clube de Aracaju, em parceria com a Rádio Jornal FM 92,1. A festa foi um realizada com todas as mesas vendidas e a apresentação dos artistas foi feita pelo radialista César Cabral.
Pinga era filho do comerciante João Nunes de Mendonça e de Maria Alves Mendonça. Irmão de Maria Auxiliadora Mendonça, Maria José Mendonça, Maria Isabel Mendonça, João Bosco Mendonça, Carlos, Fernando Mendonça, Fernando Antonio Mendonça, João Nunes Mendonça Filho e Francisco Antônio Mendonça.
EQ . Hildebrando Marques
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